domingo, 21 de novembro de 2010

OS SERES

O seres
não saem
para o dia exterior

só têm a força
de resplandecer
na noite subterrânea
onde se fazem.

Mas desde eternidades
passam
o seu tempo
e o tempo
a fazer-se
e nem um só chegou
assim
a manifestar-se.

Vai ser preciso esperar que
a mão do Homem
os prenda e consuma
porque só
o Homem
inato e predestinado
tem
esta temível
e
inefável
capacidade:

Fazer o corpo humano sair
para a luz da natureza
mergulhá-lo vivo
no clarão da natureza
onde o sol acabará enfim
por desposá-lo.


Antonin Artaud, in "Eu, Antonin Artaud" assírio & alvim
trad. Aníbal Fernandes

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Avistamentos 2005 - Sines

19/03/2005
Ovni de formato esférico roxo e amarelo, observado na Praia de Sines.

27/03/2005
Observação por volta das 3:30 a.m na costa Norte da Praia de Sines, objecto com as mesmas caracteristicas das indicadas na data anterior.

10/04/2005
Observação por volta das 21:30 de um Ovni com forma tubular, com a parte frontal meio achatada e muito reluzente.
O objecto passou pela cidade de Sines muito lentamente, emitindo uma quantidade de raios para todos os lados.

25/04/2005
Observação de 3 objectos voadores das 22h às 23h- Todos os objectos tinham forma esférica. Os dois primeiros mudavam de cores, o terceiro era vermelho.

03/05/2005
4:45 a.m
Observação de objecto de formato aparentemente plasmoide. Esteve visível sensivelmente 15 minutos. Praia de S. Torpes.

18/05/2005
22:15
Objecto que sobre na vertical para depois se dividir em dois que voam em grande velocidade.


Para quem ficou curioso segue um link para ler mais:

http://ufoportugal.blogspot.com/2007/11/jornal-de-sines-na-rota-dos-ovnis.html

domingo, 14 de novembro de 2010

Fórum Fantástico 2010: Lançamento de 'A Luz Miserável' de David Soares -...



Um Livro de Contos a adquirir.
Conheço o autor e na minha opinião, não tenho qualquer dúvida de que é o melhor escritor Português da actualidade.

Aconselho particularmente a leitura de "O Evangelho do Enforcado" um dos meus livros preferidos.

Crop Circles

Crop Circles Art Pictures, Images and Photos


Os Crop Circles foram retratados em alguns panfletos e documentos do Séc XVII, são produzidos em poucos minutos, existem relatos de Crop Circles extremamente complexos efectuados no maximo em 15 minutos. Gostava de ver qualquer pessoa efectuar o que está acima nesse curto espaço de tempo.

Nos Crop Circles, as plantas atingidas são misteriosamente dobradas sem se partirem, os vegetais passam por um processo em que os seus caulas são simplesmente entortados.
Por vezes regista-se também que as plantas do lado de fora do Crop Circle são dobradas no sentido inverso da dobragem, das mesmas dentro do Crop Circle.

As plantas atingidas continuam o seu crescimento quase normalmente, mas são detectadas modificações biológicas, sem no entanto tornar as sementes ou vegetais impróprios para consumo humano.

A maioria dos Crop Circles concentra-se no Sudoeste de Inglaterra, em redor do Stonehenge, nos entroncamentos das chamadas Linhas de Ley.
Os desenhos podem apresentar formas geométricas simples ou extremamente complexas. Alguns são entendidos como formulas matemáticas e representações de conceitos cientificos, outros são identificados como chakras e simbolos de geometria sagrada.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Reencarnação

Soul Pictures, Images and Photos

Na sua grande maioria Hindus, Budistas e Ocultistas acreditam na reencarnação, cristãos recusam categoricamente esta doutrina.

Existem inúmeros nascimentos e mortes, mas a verdade é que não existe nenhum nascimento e nenhuma morte, apenas existe o UNO.
Somos simplesmente o que somos. Só isto é verdade.
O ego que reencarna pertence a um plano mais baixo, o plano do pensamento.

A morte não é a ausência da vida, mas um interlúdio durante o qual a vida se regenera e rejuvenesce a si própria, movimentando-se para um estado superior de energia de pensamento.

No ciclo das reencarnações a Alma muda de corpo como quem muda de roupa, tudo se passa com uma continuidade existente de encarnação humana a encarnação humana.

a continuar...

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Tudo é energia...

metafisica Pictures, Images and Photos

Tudo é energia.
A vida é uma interacção de campos de Vibração magnética. Mudando o Magnetismo, alteramos a natureza da vida fisica, mental, emocional e espiritual, afinal tudo isso é energia em formas diferentes.
Nós criamos a nossa realidade através dos pensamentos e acções. Por cada acção ou não acção há uma consequência.
Ao mudar os nossos pensamentos e acções obviamente que estaremos a mudar o Mundo.

"Tudo o que está aqui, está noutro lugar; e o que não está aqui, não está em lugar algum." - Provérbio Tântrico

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A grande Pirâmide de Gizé

A grande pirâmide, simbolo do Antigo Egipto, ergue-se exactamente no meio do mapa da terra, divergindo as suas arestas apenas alguns minutos dos 4 pontos cardeais.

A altura da pirâmide é de mil milionésimos da distância da Terra ao Sol; medidas observadas no corpo do edifício revelam, segundo afirmam, o raio e o peso da Terra, a extensão do ano solar, a precessão dos equinócios e o valor de «pi», isto é, a relação entre a circunferência de um círculo e o seu diâmetro.
As suas faces se elevam num ângulo perfeito de 52 graus.

Alguns supra-sensíveis afirmam hoje que a Grande Pirâmide ainda irradia força magnética.

Fontes:
Deuses do Novo Milénio - Alan F. Alford
Deuses e Astronautas do Antigo Oriente - W. Raymond Drake

Ota - Serra de Montejunto - Agharta?

Montejunto, 2 de Novembro 1982

Cerca das 11 horas da manhã dois aviões da Base de Ota, com 3 tripulantes acompanharam as mudanças de um pequeno objecto em forma de bola de Râguebi, com aproximadamente 2 metros de diâmetro, tudo na vertical da Serra de Montejunto.

O objecto era compacto, de cor avermelhada e metálico e desprovido de quaisquer elementos conhecidos de sustentação e propulsão aeronáuticas.

O objecto deslocava-se a uma velocidade de 2.500km por hora...

O objecto não identificado acabou por afastar-se na direcção sudoeste, ao fim de 15 minutos.





Resumo dos diversos Avistamentos na Cova da Iria - Fátima

Lady of Fatima Pictures, Images and Photos


13-05-1913

3 crianças estavam a guardar o seu rebanho por volta do meio dia, quando viram um brilho no céu. Mais tarde, uma linda figura feminina vestida de branco apareceu junto a uma árvore. Os olhos da entidade eram pretos e aparentava ter entre os 12 e os 15 anos.

A entidade não efectuou qualquer expressão facial e falou sem sequer mover os lábios.

O contacto durou 20 minutos.

Foi dito pela entidade que iria estabelecer contactos todos os meses no dia 13, e que no fim do 6 contacto ela iria revelar quem era e de onde tinha vindo.

18-05-1913

Foi observada a queda dos chamados "Cabelos de Anjo" - Fibralvina

23-05-1913

Foi observada a queda dos chamados "Cabelos de Anjo" - Fibralvina

24-05-1913

Foi observada a queda dos chamados "Cabelos de Anjo" - Fibralvina

13-07-1913

Um barulho tipo trovão foi ouvido e a entidade apareceu indicando que um milagre iria ser concretizado em Outubro para que todas as pessoas acreditassem na sua aparição, desaparecendo de seguida com um barulho de um motor bastante potente.

13-08-1913

Relampagos e trovões
Barulho como se fossem milhares de Abelhas enquanto a entidade falava para as três crianças.
Estranhas nuvens sobre a árvore onde a entidade apareceu.
O dia tornou-se mais escuro que o usual e a temperatura desceu.
Foram observados diversos Ovnis movimentando-se dentro das nuvens.
Foi observada a queda dos chamados "Cabelos de Anjo" - Fibralvina
As ovelhas estavam estranhamente calmas.

13-09-1913

Centenas de pessoas viram uma esfera de luz usada pela entidade para ir até à árvore.
Alguns minutos depois a esfera voltou a descolar, desaparecendo em relação ao sol.

13-10-1913

Foi vista uma nuvem negra a aproximar-se do lugar da aparição, as pessoas começaram de imediato a rezar.

Às 13:47 deixa subitamente de chover e o sol começa a brilhar intensamente durante alguns minutos apenas.
Aparece uma nuvem de fumo branco por cima da Árvore.
Enquanto Lúcia continuava a falar com a entidade um globo prateado foi descoberto por detrás da nuvem que começou a desaparecer.

No fim do dialogo a entidade apontou um dedo na direcção do Sol.

Quando a entidade partiu um disco brilhante, prateado e a girar apareceu e assim ficou por cerca de 8 a 10 minutos como se fosse o sol e logo de seguida fica tudo escuro novamente.

As testemunhas falam que o disco dava a sensação que ia cair o que lhes causou a sensação de medo.

Relatos de testemunhas:

Curas Milagrosas
Aumento da temperatura
Roupas secas instantaneamente
Sensações de Medo e Angustia

Percentagem de testemunhas:

22% Camponeses
22% Donas de Casa
0.6% Advogados
0.6% Jornalistas
0.1% Engenheiros

Entre as testemunhas deste evento temos Dr. Almeida Garret Professor da Universidade de Coimbra, abaixo segue o seu testemunho:

"Seria 1h30 da tarde quando surgiu, no sítio exato onde estavam as crianças, uma coluna de fumo, fino, delicado e azulado, que se extendia talvez uns dois metros por cima das suas cabeças e se evaporava a essa altura. Este fenómeno, perfeitamente visível ao olho nu, durou uns segundos. Não tendo notado quanto durou, não posso dizer se foi mais ou menos de um minuto. O fumo dissipou repentinamente, e depois de algum tempo, voltou a aparecer uma segunda vez, e depois uma terceira.

"O céu, que tinha estado encoberto todo o dia, de repente se aclarou; a chuva parou e parecia que o sol ia encher de luz a paisagem que a manhã de inverno tinha tornado tão triste. Eu estava olhando para o sítio das aparições na espetativa serena e fria de que acontecesse alguma coisa e já com a curiosidade diminuida porque tinha passado muito tempo sem que nada despertasse a minha atenção. O sol, uns momentos antes, tinha penetrado a camada espessa de nuvens que o escondiam e agora brilhava claro e intensamente.


" Ouvi o alvoroço de milhares de vozes e vi toda a multitude espalhada nesse espaço vasto aos meus pés… virar as costas ao sítio onde, até então, todas as suas espetativas estavam focadas, e olhar para o sol no outro lado. Eu também me virei para o ponto que comandava o seu olhar e pude ver o sol, como um disco muito claro com uma margem muito aguda, que vislumbrava sem ferir a vista. Não se podia confundir com o sol visto através de um nevoeiro (não havia nevoeiro nesse momento), pois nem estava velado nem turvo. Em Fátima, mantinha a sua luz e o seu calor, e sobressaia nìtidamente no céu, com uma margem aguda, como uma grande mesa de jogo. A coisa mais espantosa era poder olhar para o disco solar por muito tempo, brilhando com luz e calor, sem ferir os olhos ou prejudicar a retina. [Durante este tempo], o disco do sol não se manteve imóvel, teve um movimento vertiginoso, não como a cintilação de uma estrela em todo o seu brilho, pois girou sobre si mesmo nu rodopio louco.

"Durante este fenómeno solar, que acabo de descrever, houve também mudanças de cor na atmosfera. Olhando para o sol, notei que tudo se escurecia. Olhei primeiro para os objetos mais perto e depois extendi a minha vista ao longo do campo até ao horizonte. Vi que tudo tinha assumido cor de ametista. Os objetos à minha volta, o céu e a atmosfera, eram da mesma cor. Tudo perto e longe tinha mudado, tomando a cor de velho damasco amarelo. As pessoas pareciam que sufriam de icterícia e lembro-me de uma sensação de divertimento ao vê-los tão feios e repulsivos. A minha mão estava da mesma cor.

"Então, de repente, ouviu-se um clamor, um grito de agonia vindo de toda a gente. O sol, girando loucamente, parecia de repente soltar-se do firmamento e, vermelho como o sangue, avançar ameaçadamente sobre a terra como se fosse para nos esmagar com o seu peso enorme e abrasador. A sensação durante esses momentos foi verdadeiramente terrível.

"Todos os fenómenos que descrevi foram observados por mim num estado de mente calmo e sereno sem nenhuma perturbação emocional. Cabe aos outros interpretá-los e explicá-los. Finalmente, tenho que declarar que nunca, antes ou depois de 13 de Outubro [1917], observei semelhante fenómeno solar ou atmosférico."


Obviamente que faltam muitos pormenores, este post pretende apenas ser um resumo do evento. Mais tarde e com mais tempo irei explorar este tema mais profundamente.

O Eremita

"O Iniciado é aquele que possuí a lâmpada de Trimegistus, o manto de Apollonius e o bastão dos Patriarcas" Eliphas Levi

O eremita representa o método e a essência do Hermetismo.

The Hermit Pictures, Images and Photos

Ele não está em profunda meditação ou estudo, nem absorvido em trabalho e acção - ELE ESTÁ EM ANDAMENTO.

Ele está consciente das Polaridades - E usa Anahata

Carrega consigo a verdade num nível mais profundo da sua Consciência, não como um sistema intelectual, mas sim como um Manto que o envolve.

Pai(+) - Mãe(-) - Filho(n)
Sol(+) - Lua(-) - Crepusculo(n)
Luz(+) - Escuridão(-) - Mercúrio(n)

Existem dois tipos de Escuridão:

- A ignorância e passividade.
- E a escuridão causada pelo conhecimento superior

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O mundo do Pensamento

"O Mundo do Pensamento também se compõe de sete Regiões de diversas
qualidades e densidades e, à semelhança do Mundo Físico, o Mundo do
Pensamento é dividido em duas principais divisões - a Região do
Pensamento Concreto, que compreende as quatro regiões mais densas, e a
Região do Pensamento Abstrato, que compreende as três regiões de
substâncias mais sutis. O Mundo do Pensamento é o mundo central dos cinco
mundos onde o homem obtém seus veículos. Aqui se unem espírito e corpo.
Este Mundo é também o mais elevado dos três onde presentemente tem lugar
a evolução humana. Os outros dois mundos superiores, no que diz respeito
ao homem em geral, são ainda praticamente uma esperança.
Sabemos que os materiais da Região Química são empregados para construir
todas as formas físicas. A estas formas são dadas vida e o poder de
movimento pelas forças que atuam na Região Etérica. Algumas dessas formas
viventes são impelidas à ação pelos sentimentos gêmeos do Mundo do
Desejo. A Região do Pensamento Concreto proporciona a matéria mental em
que se envolvem as idéias geradas na Região do Pensamento Abstrato.
Manifestando-se como pensamentos formas, atuam como reguladores e
equilibradores dos impulsos originados no Mundo do Desejo pelos impactos
recebidos do Mundo dos fenômenos.
Vemos, pois, como os três Mundos em que o homem presentemente evolui se
completam, formam um todo, o que demonstra a Suprema Sabedoria do Grande
Arquiteto do sistema a que pertencemos e a Quem reverenciamos pelo santo
nome de Deus.
Examinando mais minuciosamente as diversas divisões da Região do
Pensamento Concreto, constatamos que os arquétipos das formas físicas -
não importa a qual reino pertençam - encontram-se na sua subdivisão mais
inferior ou seja, na "Região Continental". Nesta Região Continental estão
também os arquétipos dos continentes e das ilhas do mundo, os quais são
moldados de acordo com esses arquétipos. As modificações da crosta
terrestre devem produzir-se primeiramente na Região Continental. Enquanto
o arquétipo-modelo não for modificado, as Inteligências, que para
encobrir a nossa ignorância, denominamos "Leis da Natureza", não podem
produzir as condições físicas que alteram a conformação da Terra e que
são determinadas pelas Hierarquias que dirigem a evolução. Estas planejam
as mudanças como o arquiteto projeta as alterações num edifício, antes
que os operários lhe dêem expressão concreta. Da mesma forma efetuam-se
mudanças na flora e na fauna, devido às metamorfoses dos respectivos
arquétipos.
Quando falamos dos arquétipos de todas as diferentes formas do Mundo
Físico, não devemos julgar que esses arquétipos sejam simples modelos, no
mesmo sentido em que falamos de um objeto feito em miniatura ou feito de
outro material diferente do apropriado ao seu uso final. Não são simples
semelhanças nem modelos das formas que vemos em torno de nós, mas são
arquétipos criadores, isto é, modelam as formas do Mundo Físico à sua
própria semelhança ou semelhanças, porque freqüentemente muitos trabalham
em conjunto para produzir uma certa espécie, cada arquétipo dando de si
mesmo a parte necessária para a construção da forma requerida.
A segunda subdivisão da Região do Pensamento Concreto denomina-se "Região
Oceânica". Poderia ser melhor descrita como vitalidade fluente e
pulsante. Todas as Forças que atuam pelos quatro éteres que constituem a
Região Etérica são vistas aqui como arquétipos. E uma corrente de vida
que flui através de todas as formas, assim como o sangue circula pelo
corpo - a mesma vida em todas as formas. Nesta Região o clarividente
treinado pode comprovar quanto é verdade que "toda vida e una
A "Região Aérea" é a terceira divisão da Região do Pensamento Concreto.
Aqui encontramos os arquétipos dos desejos, das paixões, dos sentimentos
e das emoções, tais como os que experimentamos no Mundo do Desejo. Aqui
todas as atividades do Mundo do Desejo parecem condições atmosféricas. Os
sentimentos de prazer e de alegria chegam aos sentidos do clarividente
como o beijo das brisas estivais. As aspirações da alma assemelham-se à
canção do vento na ramaria do arvoredo, e as paixões das nações em guerra
aos lampejos dos relâmpagos. Nesta atmosfera da Região do Pensamento
Concreto encontram-se também as imagens das emoções do homem e dos
animais.
A "Região das Forças Arquetípicas" é a quarta divisão da Região do
Pensamento Concreto. É a Região Central e a mais importante dos cinco
mundos onde se efetua a evolução total do homem. De um lado desta Região
estão as três regiões superiores do Mundo do Pensamento, mais o Mundo do
Espírito de Vida e o Mundo do Espírito Divino. No lado oposto dessa
Região de Forças Arquetípicas estão as três regiões inferiores do Mundo
do Pensamento, mais o Mundo do Desejo e o Mundo Físico. Portanto esta
região torna-se uma espécie de "cruz", limitada de um lado pelos Reinos
do Espírito e do outro pelos Mundos da Forma. E o ponto focal por onde o
Espírito se reflete na matéria.
Como seu nome indica, esta Região é o lar das Forças Arquetípicas que
dirigem a atividade dos arquétipos na Região do Pensamento Concreto.
Desta Região é que o espírito trabalha na matéria de maneira formativa. O
Diagrama 1 demonstra esta idéia em forma esquemática: as formas, nos
mundos inferiores, sendo reflexos do Espírito nos mundos superiores. A
quinta Região que é a mais próxima do ponto focal pelo lado do Espírito,
reflete-se na terceira Região, a mais próxima do ponto focal pelo lado da
Forma. A sexta Região reflete-se na segunda, e a sétima na primeira.
Toda a Região do Pensamento Abstrato é refletida no Mundo do Desejo; o
Mundo do Espírito de Vida na Região Etérica do Mundo Físico e o Mundo do
Espírito Divino na Região Química do Mundo Físico.
O Diagrama 2 dá uma idéia compreensível dos sete Mundos que formam a
esfera do nosso desenvolvimento, contudo, devemos fixar cuidadosamente
que esses Mundos não estão colocados uns acima dos outros, como o
diagrama sugere, mas se interpenetram. Isto é, relacionando o Mundo
Físico ao Mundo do Desejo e comparando o Mundo do Desejo com as linhas de
força na água em congelação e a água em si mesma com o Mundo Físico,
podemos igualmente imaginar essas linhas de força eqüivalendo a qualquer
um dos sete Mundos e a água, segundo o nosso exemplo, correspondendo ao
próximo mundo mais denso na escala. Talvez outro exemplo torne este
assunto mais claro.
Tomemos uma esponja esférica para representar a Terra densa - a Região
Química, e imaginemo-la compenetrada por areia que ultrapasse um pouco
toda sua periferia. Essa areia representaria a Região Etérica que, de
modo semelhante, compenetrando a Terra densa, estende-se além da
atmosfera.
Imaginemos em seguida esta esponja com areia dentro de um vaso esférico
cheio de água pura, um pouco maior que a esponja com a areia, mas
precisamente no centro do vaso como a gema está no centro do ovo. Temos,
então, um espaço de água limpa entre a areia e o vaso. A água
representaria o Mundo do Desejo porque, da mesma forma que ela se
insinuaria por entre os grãos de areia através de todos os poros da
esponja formando uma camada mais limpa, assim também o Mundo do Desejo
compenetra a Terra densa e o éter e se estende além dessas substâncias.
Sabendo que na água existe ar, se imaginarmos o ar contido na água (do
nosso exemplo) como representando o Mundo do Pensamento, podemos obter
uma imagem mental mais clara da maneira como o Mundo do Pensamento, mais
fino e sutil do que os outros dois, os interpenetra.
Finalmente, imaginando o vaso que contém a esponja, a areia e a água,
colocado no centro de outro vaso esférico maior, o ar existente entre
ambos os vasos representaria a parte do Mundo do Pensamento que se
estende para além do Mundo do Desejo.
Cada um dos planetas do nosso sistema solar tem esses três Mundos que se
interpenetram. Se imaginarmos cada um desses planetas consistindo de três
Mundos como sendo esponjas individuais, e o quarto Mundo - o Mundo do
Espírito de Vida - como sendo a água contida em um vaso maior na qual
nadem separadas essas esponjas tríplices, compreenderemos que, assim como
a água do recipiente maior enche o espaço compreendido entre as esponjas
e as compenetra, assim também o Mundo do Espírito de Vida se difunde
pelos espaços interplanetários e interpenetra os planetas individuais.
Este Mundo estabelece um vínculo comum entre os planetas e, do mesmo modo
que para ir-se da América à África é necessário ter-se um barco e poder
dirigi-lo, assim também se requer um veículo apropriado ao Mundo do
Espírito de Vida, sob controle consciente, para poder-se viajar de um a
outro planeta.
De maneira semelhante àquela pela qual o Mundo do Espírito de Vida nos
põe em relação com os outros planetas do nosso sistema solar, o Mundo do
Espírito Divino nos correlaciona com os outros Sistemas Solares. Podemos
comparar os Sistemas Solares a esponjas separadas, submersas no Mundo do
Espírito Divino. Compreenderemos assim que, para poder-se viajar de um
sistema solar a outro é necessária a capacidade de atuar-se
conscientemente no mais elevado dos veículos do homem, o Espírito Divino."

in "Conceito Rosacruz do Cosmos" - Max Heindel

Ovni visto pela Força Aérea Portuguesa - 04-09-1957

Eram 19:21 quando quatro aviões levantaram voo da Base de Ota em Portugal.
Estavam todos sobre o comando do Capitão José Lemos Ferreira, que mais tarde viria a ser Chefe do Estado maior da Força Aérea Portuguesa, o nome dos outros pilotos eram os seguintes:

Sargento Alberto Gomes Covas
Sargento Salvador Alberto Oliveira
Sargento Manuel Neves Marcelino

Era um missão de rotina, um vôo nocturno a 25.000 pés de altitude entre a Base de Ota, a cidade Espanhola de Cordoba, Caceres e por fim Ota. A noite estava limpa e a Lua estava quase cheia. A primeira parte da missão foi efectuada com sucesso, levando os pilotos a voltar.

Foi nesse momento que o Capitão Ferreira notou uma luz ao fundo no horizonte, depois de verificar que a luz continuava lá e ao fim de 4 minutos ele resolveu avisar os outros pilotos para o facto.
O objecto parecia uma estrela brilhante, mas muito maior que o normal, mudava de cor constantemente variando entre verde, azul, amarelo e diversos tons de vermelho.

Subitamente o objecto aumentou o seu tamanho, ficando entre 5 a 6 vezes maior, só para depois voltar a reduzir até se tornar quase invisível.

Por volta das 22:30, o Capitão Ferreira resolveu abandonar a sua missão e mudou 50º para a esquerda. O objecto nessa altura estava vermelho. Após alguns minutos depois os pilotos notaram que um pequeno objecto circular amarelo estava a sair do outro objecto Vermelho a esta altura. Um minutos mais tarde apareceram mais 3 circulos.

O objecto maior parecia ser cerca de 15 vezes maior que os pequenos circulos.

Quando os Ovnis estavam perto de Coruche, o maior desceu subitamente e voltou a subir muito rapidamente de modo que os pilotos puderam constatar a rapidez da sua passagem. Os objectos mais pequenos subitamente desapareceram.

Os Pilotos aterraram em segurança.

Após questionado acerca do assunto o Capitão José Lemos Ferreira declarou o seguinte:

"Não temos conclusões excepto que não nos venham com histórias que era Vénus, Balões Atmosféricos, outros aviões ou qualquer uma das desculpas comuns quando se falam em casos de Ovnis."


Relatos OVNI antes do terramoto de 1755 em Lisboa.

Terramoto 1755 Pictures, Images and Photos

Duzentos e cinquenta e cinco anos depois da maior catástrofe natural que atingiu Portugal, causando segundo se crê, 90 mil mortos em Lisboa e mais 10 mil em Marrocos. As ondas de choque foram sentidas desde o Norte da Europa, nomeadamente Finlândia, até ao Norte de África. A magnitude deve ter sido 9 na escala de Richter, seguido de um tsunami.


Pouco ou nada se fala nos fenómenos OVNI vistos e relatados na época pelo Padre Manuel Portal. Dias antes “Bolas verdes”começaram a cruzar os céus de Lisboa, e continuaram a ser vistos para Sul, inclusivé nos céus do Norte de África. Os relatos da época assim o relatam.



• Tudo aconteceu no dia 1 de Novembro de 1755.

Como era Dia de Todos os Santos, as pessoas tinham acordado muito cedo para irem à missa.


• O cais da cidade afundou-se completamente e a água do rio Tejo começou a avançar para a cidade.


• Além do terramoto em terra, sentia-se o maremoto no mar e no rio. Os barcos que estavam no rio começaram a rodopiar e a afundar-se a pique.

• Abriram-se falhas na terra, em zonas como Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal. Dessas falhas, surgiu água, vento e vapores.


• Passado algum tempo, houve um segundo abalo muito violento.


A cidade incendiou-se. As velas e as lareiras que tinham sido deixadas acesas ajudaram a chamas a crescer ainda mais.


• As pessoas que sobreviveram rezavam nas ruas, cobertas de pó.


• Durante horas, os abalos não pararam, embora já fossem mais fracos do que os primeiros.


Em Lisboa, a baixa estava praticamente destruída. Caíram casas, igrejas e edifícios públicos.


• Milhares de pessoas desceram até ao Terreiro do Paço para tentarem fugir dos incêndios e da queda de paredes e pedras.


• Levaram todos os pertences que puderam e tentaram apanhar um dos barcos que estavam a recolher pessoas. Mas as ondas do rio estavam tão altas que acabaram por arrastar os barcos e muitas pessoas se afogaram.


• Durante três dias, os abalos e os incêndios não pararam! O terramoto destruiu a baixa de Lisboa e fez ruir casas e monumentos por todo o país.


• Depois de passado o horror, o rei ordenou ao Marquês de Pombal que reconstruísse a baixa da cidade.


• Foi nesta época que se construiu a Praça do Rossio, o Arco da Rua Augusta e as ruas paralelas e perpendiculares da baixa onde agora é zona de compras.


• A maior parte dos monumentos que ficaram destruídos, foram depois restaurados.


• No entanto, houve alguns monumentos, como o Convento do Carmo, em Lisboa, em que não se fizeram obras, para simbolizar este acontecimento tão trágico.



Registos históricos das viagens de Vasco da Gama e Cristóvão Colombo foram perdidos, e incontáveis construções foram arrasadas (incluindo muitos exemplares da arquitectura do período Manuelino em Portugal).


A família real escapou ilesa à catástrofe. O Rei D. José I e a corte tinham deixado a cidade depois de assistir a uma missa ao amanhecer, encontrando-se em Santa Maria de Belém, nos arredores de Lisboa, na altura do terramoto. A ausência do rei na capital deveu-se à vontade das princesas de passar o feriado fora da cidade. Depois da catástrofe, D. José I ganhou uma fobia a recintos fechados e viveu o resto da sua vida num complexo luxuoso de tendas no Alto da Ajuda, denominado como Real Barraca da Ajuda, em Lisboa.


Tal como o rei, o Marquês de Pombal, Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra e futuro primeiro-ministro, sobreviveu ao terramoto. Com o pragmatismo que caracterizou a sua futura governação, ordenou ao exército a imediata reconstrução de Lisboa.



Conta-se que à pergunta "E agora?" respondeu "Enterram-se os mortos e cuidam-se os vivos"


Na época alguém perguntou ao Marquês de Pombal para que serviam ruas tão largas, ao que este respondeu que um dia hão-de achá-las estreitas….


O novo centro da cidade, hoje conhecido por Baixa Pombalina é uma das zonas nobres da cidade. São os primeiros edifícios mundiais a serem construídos com protecções à prova de sismos (antí-sismicas), que foram testadas em modelos de madeira, utilizando-se tropas a marchar para simular as vibrações sísmicas.







Já as Legiões Romanas, não atravessavam pontes a marchar por causa do que hoje se conhece: a vibração.


Cá temos mais uma vez, uma demonstração de um conhecimento que só em pleno século XX se “descobriu”. Será mais correcto dizer: re - descobriu?


Fenómenos OVNI têem sido quase sempre relatados antes, durante e/ou depois de grandes catástrofes. Será coincidência, ou haverá razões ainda não explicadas pela ciência e por outros conhecimentos?


Tenho um amigo, o Araújo de Brito, Comandante da Marinha de Guerra Portuguesa, que uma vez disse numa conferência que fizemos juntos: -“Será que estes fenómenos ligados a grandes catástrofes não poderão ser viajantes do tempo a assistir a factos que marcaram a história da nossa civilização?”


Na altura achei completa ficção. Hoje já ponho como hipótese.


Desde 1995 que se espera um outro grande terramoto para a mesma zona. Os geólogos afirmam que as probabilidades são muitas.


Curiosamente, nos finais dos anos 70, uma série de luzes azuladas iluminaram durante dias, os locais da falha da placa tectónica onde se deu o terramoto de 1755. Foram relatados e fotografados grandes e demorados relâmpagos, acompanhados de estrondos enormes. Chegaram a fazer várias figuras nos céus, como a de uma foiçe e martelo (símbolo utilizado pelo partido comunista).


Houve certos grupos espíritas, que disseram ter recebido comunicações de que civilizações extraterrestres estavam a soldar essa falha da placa tectónica.


Lembro que foi um desses grupos espíritas, que em 1917, meses antes das manifestações de Fátima, publicou num grande jornal da época uma comunicação, em que lhes foi transmitido que iriam dar-se os acontecimentos que tiveram lugar em Fátima.


Estaremos a ser protegidos por seres que nunca nos deixaram sozinhos, ou queremos acreditar que assim é?


Haverá mesmo alguém a olhar por nós a ponto de evitar mais catástrofes?


Ser houver, até quando temos essa proteção?


Paulo Cosmelli
(Conselheiro editorial da Revista UFO)
(Presidente da CEBIUFO)





Bibliografia: http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Portugal&ID=807
Wikipédia, a enciclopédia livre.

sábado, 6 de novembro de 2010

...O sofrimento é opcional...

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

Carlos Drummond de Andrade

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Matrix - Parte 1

ovelhas Pictures, Images and Photos

Quando uma minoria deseja controlar e dirigir a humanidade, existem certas estruturas chave que precisam de existir.

1- tem de se estabelecer as "normas" - O que é considerado certo ou errado, bom ou mau, equilibrado ou insano.

2- tem que se tornar a vida desagradável para os poucos que desafiam a "norma" - a maneira mais eficaz de o fazer é declarar que é crime ser-se diferente.
Isto leva ao seguinte:
As ovelhas mantêm as outra ovelhas na linha e tornam a vida desagradável para aqueles que tentam escapar.
O rebanho policia-se a si mesmo...

3- criam-se facções dentro do rebanho e trata de os colocar uns contra os outros. Isto é feito através da criação de "diferentes" sistemas de crença e assim cobnduzi-los ao conflito.

Fonte David Icke in Filhos da Matrix

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Morreu Zecharia Stichin

Zecharia Sitchin (Baku, 11 de julho de 1920 - 9 de outubro de 2010) é um autor de livros defendendo uma versão da teoria dos astronautas antigos para a origem da humanidade. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos "anunnaki" (ou "nefilim"), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar. Ele afirma que a mitologia suméria é a evidência disto, embora suas especulações sejam descartadas pela maioria dos cientistas, historiadores e arqueólogos convencionais, que discordam de sua tradução dos textos antigos e de sua interpretação da física.

Biografia
Sitchin nasceu em Baku, Azerbaijão, e foi criado na Palestina. Adquiriu conhecimentos do hebraico antigo e moderno e outras línguas européias e semíticas, do Velho Testamento e da história e arqueologia do Oriente Próximo. Sitchin formou-se em Economia pela London School of Economics, da Universidade de Londres, graduando-se em história econômica. Foi jornalista e editor em Israel durante muitos anos, vivendo atualmente na cidade de New York, onde edita seus livros. Suas obras foram largamente traduzidas, inclusive para o braille, e comentadas em programas de rádio e televisão.

Ideias
De acordo com a interpretação que Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catástroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão supostamente teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria partido-se em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido os fragmentos e metade Tiamat tornaria-se o cinturão de asteróides. A segunda metade, novamente atingida por uma das luas de Nibiru, seria empurrada para uma nova órbita e tornaria-se o atual planeta Terra.

Este cenário é dificil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido á acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.

O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiriam manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converteria-se num corpo de período breve. Portanto, a busca por um planeta transplutoniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.

De acordo com a teoria de Sitchin, "posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável." Ainda segundo Ellenberger em seu artigo, "Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo. Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar."

De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanóide e tecnologicamente avançada chamada de annunaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na África. Esses "deuses" eram os militares e pesquisadores da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita que os annunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro, através do cruzamento dos genes extraterrestres com os do Homo Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a civilização humana de Sumer na Mesopotâmia foi estabelecida sob a orientação destes "deuses", e a monarquia humana foi instalada a fim de prover intermediários entre a humanidade e os annunaki. Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o "vento maligno" que destruiu Ur por volta de 2.000 AC (segundo ele, o ano exato seria 2.024 AC),[5] descrito no Lamento por Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos, e estes seriam originários de textos sumérios.

Críticas
Quando Sitchin escreveu seus livros, apenas os especialistas podiam ler a linguagem suméria, mas agora qualquer um pode conferir suas traduções através de um livro de 2006, o Sumerian Lexicon. As traduções de Sitchin de palavras isoladas e de partes maiores de textos antigos tem sido consideradas equivocadas. [carece de fontes?]

A perspectiva da "colisão planetária" por Sitchin tem ligeira semelhança com uma teoria levada a sério por astrônomos modernos - a teoria do impacto gigante sobre a formação da Lua há cerca de 4,5 bilhões de anos por um corpo chocando-se com a recém-formada Terra. Contudo, a proposta de Sitchin de uma série de colisões planetárias desgarradas difere em detalhes e sincronia. Como na tese anterior de Immanuel Velikovsky em Worlds in Collision, Sitchin afirma ter achado evidências de antigos conhecimentos humanos sobre movimentos celestes desgarrados em diversos relatos míticos. [carece de fontes?] No caso de Velikovsky, estas colisões interplanetárias eram passíveis de ocorrerem dentro do período da existência humana, enquanto que para Sitchin estas ocorreram durante os primeiros estágios da formação planetária, mas entraram para o relato mitológico através da raça extraterrestre que supostamente evoluiu em Nibiru após estes choques.

Sitchin baseia seus argumentos em suas interpretações pessoais [carece de fontes?] de textos pré-nubianos e sumérios e no selo VA 243. Ele afirma que estas civilizações antigas tinham conhecimento de um décimo-segundo planeta, quando de fato, mesmo somando-se o Sol e a Lua, eles conheciam apenas sete corpos celestes, todos chamados por eles de "planetas".

Centenas de selos e calendários astronômicos sumérios tem sido decodificados e registrados, e a contagem total de planetas verdadeiros em cada selo é de cinco. [carece de fontes?] O selo VA 243 tem 12 pontos que Sitchin identifica como sendo planetas. Quando traduzido, o selo VA 243 diz, "Tu é seu servo", o que agora considera-se uma mensagem de um nobre a um servo. De acordo com o semitologista Michael S. Heiser, o suposto Sol no selo VA 243 não é o símbolo sumério para o Sol, mas uma estrela, e os pontos também são estrelas. O símbolo no selo VA 243 não tem semelhança com o mesmo símbolo do Sol em centenas de inscrições sumérias.

Idéias semelhantes foram exploradas por autores como Immanuel Velikovsky, Erich von Däniken, Alan F. Alford e Laurence Gardner. Alford mais tarde reviria suas opiniões e criticaria a interpretação que Sitchin faz dos mitos.

Influência
O Raelismo, a religião idolatradora de OVNIs fundada por Claude Vorilhon, tira muitas de suas crenças da obra de Sitchin, bem como a religião Nuwaubiana fundada por Dwight York.

Zetatalk, o culto na internet fundado pela auto-proclamada contatada Nancy Leider, descreve o "Planeta X", um grande objeto que afirmam colidirá com a Terra, como "Nibiru" em referência às teorias de Sitchin.

David Icke e Alex Collier também baseiam-se no trabalho de Sitchin em suas teorias de conspiração.

Bibliografia de Sitchin
O 12ºPlaneta
A Escada para o Céu
O Livro Perdido de Enki
Guerra de Deuses e Homens
Os Reinos Perdidos
Gênesis Revisitado
When Time Began
Divine Encounters
The Cosmic Code
End Of Days

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Rescaldo da Conferência Raça Humana Ergue-te- David Icke - Parte 1

Cá estou eu, agora sim para falar acerca do evento, pelo qual aguardei ansiosamente.

Entrei na sala eram 9:10h e estavam lá umas 10 pessoas, começamos a partilhar expectativas para o que se iria seguir, quando olhamos para trás a sala já estava cheia e mais cadeiras a serem colocadas, sala essa que inicialmente o meu carissímo amigo Luis contou ter 340 lugares.

Sensivelmente 10:30 começa a tocar:



E entra o Senhor David Icke com uma energia contagiante, recebido com o público a bater palmas de pé.

Durante 9 horas brindou-nos com uma variedade fabulosa de slides e conhecimento.
Mesmo em alguns dos assuntos mais polémicos, a forma como ele os apresenta não permite que sintamos qualquer tipo de menosprezo ou vontade de ironizar, ficamos com aquela noção, custa-me a acreditar, mas será...???

O material que ele usa para pesquisa é vastissimo e partilha-o com o público, usando com alguma frequência excertos de obras de outros autores, o que é bom, porque saí com uma lista considerável de obras a ler.

Futuramente, vou efectuar um post acerca de cada parte da Conferência, tomei essa decisão porque a informação é muito vasta para conseguir condensar num só post.

Abaixo vou colocar algumas frases que se destacaram entre muitas, terminando depois com uns excertos que consegui filmar através do telemóvel.

"O "EU" nem sequer é um "EU" é uma experiência chamada David Icke."

"A humanidade está desesperadamente confusa com a diferença entre o "EU" verdadeiro - a consciência aquilo que é o eu eterno e aquilo a que chamamos corpo humano - mente/personalidade."

"Digo de bom grado que fico feliz quando me chamam louco, porque isso é a confirmação da minha sanidade."

"Devemos de seguir o nosso conhecimento intuitivo e deixarmos de ser controlados pela Mente."

"Politica está sempre presente, para se assegurar de que nada muda."

"Não se pode controlar a diversidade"

"A vibração base do Universo são os Buracos Negros"

"A energia de Fotons é informação vibracional"

"Não existem milagres, é só a maneira como é descodificada a informação."

"Não existe tempo, apenas a sua percepção ilusória"

"Os números são impressões digitais de estados vibracionais."

"A religião serve para nos colocar presos à parte esquerda do Cerebro."

"Nós criamos a nossa própria realidade."